01 - Sim, sou eu
02 - Sophia
03 - Puros
04 - Destruição
05 - A Divisão
06 - A manhã
07 - Voo do medo
08 - A mente de Gabrielle
09 - Sistema abaixo
10 - Sarah Inc.
11 - Eu não tenho medo (Parte 1)
12 - Eu não tenho medo (Parte 2)
13 - Eu não tenho medo (Parte 3)
14 - Sobrecarga
15 - Amarga escuridão
16 - A caçada
17 - Um dia
18 - O outro lado
19 - Cartas para Princesa
20 - Jamais esqueceremos
19 - Cartas para Princesa
Valkyrie estava nos seguindo até nossa base no Rio, mas assim que chegamos lá ela estava totalmente destruída, eles tinham descoberto nossa base. O casal que estava com a garotinha avistou a gente.

-Onde está ela? -Perguntei

-Está em casa. -Eu dei um suspiro aliviado.

-Tenho a leve impressão que não foram esses "alienígenas" que fizeram esse estrago. -Valkyrie disse.

-Tem mais? -Vini perguntou deixando Sophia desmaiada no banco e a outra garota em outro.

Nossa maior preocupação no momento era Sophia, ela tinha um ferimento no pescoço e seu colar de Puros estava brilhando demais. O casal que estavam cuidando da menininha convidou a gente à casa deles, então peguei a Sophia e Vini a outra garota e nós o seguimos.

-Caras... vocês tem demência? -Disse Valkyrie parada atrás da gente. Eu apontei minha mão para ela e voou contra a parede de um dos prédios, ela ficou suspensa lá, mas de repente meus poderes não fizeram mais efeito contra ela e ela cai no chão de pé.

-Você cala a sua boca agora! -Eu falei para ela.

-Ela é a filha do general, ela causou isso tudo, e vocês não entregaram ela... -Ela resmungou se aproximando de mim. -Vocês poderiam ter acabado com isso tudo, mas vocês só pioraram tudo!

-Tem como provar isso? -Vini perguntou, ele era o único calmo de nós e parecia que não duvidava da Valkyrie.

-Espera a gente chegar na casa deles. -Eu encarei ela, e ela não parecia ter medo.

Quando chegamos na casa, a garotinha estava na porta nos olhando, o olhar muito sério dela dava calafrios... Entramos na casa e deixamos as meninas deitadas na cama de casal uma do lado da outra.

-Quem é essa? -Valkyrie perguntou olhando pra menina que salvamos primeiro.

-Eu ainda não sei, não reparei ainda quem ela é. -Respondi.

-Parece a... -Vini ia responder mas Kyrie bateu palmas 2 vezes pra chamar atenção.

-Vou mostrar uma coisa garoto. -Ela se aproximou de Sophia desacordada e ia tocar nela com os dedos, mas eu tentei parar ela e simplesmente fez um gesto com o braço que me jogou contra a outra parede do quarto. -Calma aí cara. -Ela tocou na testa de Sophia e seu cabelo ficou cinza por 5 segundos, depois ela soltou e cambaleou para trás.

-Oque você fez? -Vini perguntou.

-Precisam ver isso... -Ela olhou para a gente e andou até mim que estava levantando do chão, então ela pegou minha mão e do Vini e apagamos.

Eu acordei em um lugar escuro, estava tudo preto e não conseguia ouvir outra coisa além da minha própria voz ecoando por todo o nada.
Uma imagem se movendo começa a surgir na minha frente, e em volta de mim surgem arvores até formar uma floresta fechada e uma trilha. A floresta era muito densa e vermelha, todas as arvores tinha folhas avermelhadas e algumas longe estavam amarelas. Eu estava flutuando e podia me mover pra qualquer lugar. Eu então ouvi um barulho distante de mim, parecia uma luta de espadas, eu segui até lá voando como uma alma penada.

-Tio, você não é páreo para mim! A incrível Sophia! -Vi a garotinha que lutava com seu tio em um campo aberto perto de uma lagoa. Eu me espantei com ela, era a Sophia com aparência de 8 anos de idade, cabelos brancos como papel e curtos que batia até o ombro.

-Ta bom Sophia, vamos parar por hoje. -Disse o rapaz cansado. Ela abaixou a espada e a lamina se encolheu até sobrar apenas o cabo, ela estava com um vestido vermelho com umas faixas brancas enroladas.

-O senhor está muito fraco nos últimos dias. -Eles começaram a sair do campo e andar pela trilha na floresta. Eles não conseguiam me ver.  O rapaz parecia ter uns 50 anos de cabelo curto muito branco, sua barba era um pouco grande. Ele usava uma ombreira e joelheira de metal, não era um visual normal usado nas ruas do Brooklyn.

-Sophia será um dia um a ótima rainha e bastante corajosa! -A garotinha estufou o peito imitando um comandante e depois voltou ao normal rindo.

-Haha, mas tio... Eu não posso ser uma rainha... -Ela meio que se entristeceu. -Eu queria viajar nos espaço, conhecer novos planetas, como a Mel faz...

-Eu sei Sophia, mas terá um ótimo futuro aqui. -Ela ficou bem pra baixo, ele parou com ela no caminho e se abaixou até ficar da altura dela. -Você é filha do reino agora, você e sua irmã fez muito por nós. -Ela olhou para o rosto dele e fez um sinal de sim com a cabeça.

Ele se levantou e voltaram a andar pela trilha de pedras, eu não tirava o olho do rosto de Sophia, ela parecia mais carismática e confiante. Sophia parou de caminhar e seu tio continuou andando. Ela viu algo correndo pela floresta, até que algo pulou da mata em direção ao tio dela, quando ia atacar, Sophia ativou sua espada e jogou contra a fera que caiu deslizando pelo caminho.

-Tio! Você ta bem? -Perguntou ela correndo para os braços dele.

-Graças a você, sim! -Ele pegou a espada encravada no monstro que parecia um lobo, mas ele tinha 6 patas e dentes parecidos com de um tubarão.

-Como isso veio parar aqui sem soar o alarme? -Sophia olhou em volta e começou a andar puxando seu tio pela mão. -Temos que reportar ao rei rápido!

A floresta tinha acabado e no fim dela havia um enorme campo com um castelo gigantesco em seu meio, era literalmente gigantesco, sua altura alcançava o céu, e isso porque estávamos a 4 Kms longe do castelo. Eles chegaram até o portão do gigantesco muro do castelo, um soldado com alguma arma de fogo no topo do muro abriu a passagem, quando entrei dentro, vi que havia uma cidade muito grande recoberta pelos altos muros e o castelo no centro da cidade. Parecia bem mais de alta tecnologia que Nova York, e bem maior também.
Sophia andou pelas ruas da cidade até chegar as portas do grande castelo, ela pediu que abrissem a porta e ela entrou correndo e foi para os corredores até chegar em uma porta, acima dela tinha uma placa que eu não conseguia ler. Ela entrou depressa com seu tio, aquilo parecia um escritório, mesa no centro com a cadeira de chefe e fotos dela. Ela foi até a parede dessa sala e apertou algum botão que abriu uma porta com um elevador, ela entrou com seu tio e começou a subir, eu consegui acompanhar voando mas vi que estava bem alto.
O elevador parou e abriu-se a porta dando acesso a um escritório bem maior, com janelas que dava pra ver toda a cidade e além dela, era o ultimo andar do castelo. Quando menos esperei, vi na cadeira do dono da sala o Grande alienígena que mandava nas naves mãe que invadiu a terra.

-Rei! -Ela andou até a frente da mesa e chamou sua atenção, ele olhou para ela e mostrou sua mão.

-Sophia, pode me chamar de pai... -Ela se retraiu e deu um passo para trás, logo depois ela escondeu suas mãos atrás dela.

-Pai...

-Oi Sophia. -Ele respondeu.

-Fomos atacados na floresta por um monstro!

-Monstro? Mas já dizimamos todos os monstros desse planeta Sophia. -Ele olhou preocupado para Sophia. -Eden, é verdade isso?

-Sim vossa alteza, ele quase me matou, mas a princesa Sophia me salvou. -Disse o rapaz meio cansado da correria de Sophia.

-O alarme não tocou! Precisa investigar re... Pai. -Ela respondeu.

-Tudo bem, vou mandar investigar... -O Rei andou até as portas que davam acesso até lá fora na sua área, era o único lugar que tinha plantas verdes até agora. Ele saiu e ficou na beirada do penhasco que era o castelo dele. -Sophia. Sua irmã chegou.

-Sério? -Ela abriu um grande sorriso e correu até lá fora e ficou ao lado do rei e viu uma nave distante. -Posso vê-la?

-Pode... Mas não vai... -Ele tentou advertir ela, mas ela deu uns três passos pra trás e pulou do castelo, ela estava em queda livre, até que uma parte da parede do castelo era de um formato menos ingrime  ela deslizou por ele como se descesse de uma rampa com um skate, quando essa parede acabou, foi jogada com velocidade para frente, passou voando pelas casas abaixo dela e caiu em uma rua em pé, como se fosse normal.

Ela começou a correr até um lugar que parecia um aeroporto circular, quando ela entrou, deu de cara com sua irmã Melody. Ela parecia bem mais nova.

-Mel! -Sophia gritou correndo até Melody e abraçou ela forte.

-Oi Sophia! Que saudade da minha pequenininha! -Ela soltou Sophia e deu uma pedaço de metal do tamanho de uma caneta. -Sophia olhou muito contente, eu fiquei sem entender.

-Você lembrou! -Ela pegou o pedaço de metal com uma mão e estendeu o braço e um arco se abriu, uma pequena linha brilhante apareceu no lugar da corda onde era puxada as flechas. -Muito muito obrigada! -Sophia abraçou sua irmã.

As duas andaram pela cidade e foram pra dentro do castelo e entraram em um comodo do 3° andar, era um quarto com 2 camas, um quarto bem grande.
Quando as duas chegaram, havia um envelope vermelho em cima de uma das camas.

-Outra carta Sophia? -Disse Melody jogando seu cachecol em sua cama.

-Toda semana esse cara fica deixando cartas na minha cama... -Sophia pegou a carta e abriu. -Mas ele nunca aparece...

-É, já faz um ano, não é? -Melody sentou na cama. -Você não gosta disso Sophia?

-Gostaria mais se ele aparecesse... -Disse Sophia guardando na sua gaveta a carta.

-Mas ele vai aparecer. O seu admirador secreto apaixonado. -Melody começou a flutuar pelo quarto e pegou a carta da gaveta de Sophia. -Sophia, todos os dias olho em seus olho e blablabla haha! -Ela riu. -Muito meloso Sophia.

-Eu gosto, eu acho fofo! -Disse Sophia. 

-Então porque não responde ele?

-Como? E além do mais, eu sou muito nova para esse tipo de... -Mel interrompeu.

-Semana passada alguém da sua idade casou aqui. -Sophia olhou para cima e viu sua irmã flutuando.

-Você não tem asas e pode voar, eu que tenho não sei.

-Porque você desistiu, se não...

-Se não o que? Você cortou suas asas! -Melody desceu e sentou ao lado de Sophia e tirou o cabelo do rosto.

-Sei que não gosta dessa época, mas o passado ficou para trás, olha onde estamos hoje! Não precisamos mais lutar pra sobreviver como foi a tempo atrás...

-Ok. -Sophia disse triste. De repente uma explosão sacode todo o castelo e as duas se entreolham e correm para a sacada do quarto.

-Como assim? -Sophia perguntou não vendo nada adiante e nada destruído no castelo.

-Não sei, explosão fantasma? -Melody ficou confusa e voou da sacada para o ultimo andar do prédio. Sophia correu para o elevador para ir a sala de seu pai. Quando o encontramos, ele estava alerta sobre a explosão, ele viu no computador algo parecido com o castelo e os arredores.

-Melody. -Disse o Rei.

-Oi papai. -Ela beijou o rosto dele.

-É... -Sophia interrompeu. -Oque houve? -Ele se moveu pra frente do computador.

-Não sei, algo causou impacto no castelo, mas não fez nada... eu não entendi... -Tudo ficou branco, eu estava sozinho em um espaço infinito de branco.

Eu voava por todos os lados e não havia mais nada, absolutamente nada alem de branco e mais branco. Do nada apareço no quarto de Sophia no castelo novamente. Não havia ninguém lá, apenas a carta na cama de Sophia. Até que ela entrou no quarto e passou por mim sem perceber que eu estava lá.
Sophia parecia um pouco mais velha e seus cabelos curtos ebrancos davam lugar ao cinza e longo, parecia que havia se passado anos, ela tinha algo próximo do que eu já conhecia, só que um pouco menor e ainda com feição de criança.
Ela pegou a carta em cima da cama e se deitou, ela abriu o envelope e leu e ficou assustada, então ela olhou para o relógio que estava em seu pulso e ligou para Melody.

-Alô... Sophia? -Melody atendeu.

-Eu vou conhecer o cara das cartas... -Ela disse sentada colocando a carta aberta sobre a cama.

-Espera... é sério? Quando? Onde?

-Na minha arvore...

-OPA OPA OPA! Você não pode sair! -O relógio começou a falhar. -Esqueceu da guerra?

-É Mel... eu lembro. Mas preciso saber quem é! -O relógio desligou, parecia sem bateria.

Sophia pegou todas as cartas escondidas e colocou na mochila e um manto e saiu do quarto com cuidado para ninguém vê-la. Ela saiu do castelo e andou pelas ruas da cidade que estavam vazias, estava noite.
Havia varias folhas voando pela cidade, e dessa vez dava para ver o castelo um pouco destruído, parecendo que 2 bolas de canhão o acertou. As casas estavam com as luzes acesas e vários moradores olhando pela janela. A iluminação da cidade estava toda hora piscando.
Sophia chega ao muro da cidade cheio de guardas e fala com um que estava sentado.

-Olá senhor, posso passar pelos portões? -Disse ela com uma voz baixa e com capuz do manto da cabeça.

-Não! Não notou que começamos ser atacado a 4 meses? -Disse o guarda. Sophia olhou para ele e tirou o capuz.

-Eu preciso passar. -O guarda ficou impressionado com ela. -Princesa... Você não pode passar, seu pai disse que você...

-Ahhh... deixa, vou passar sozinha. -Sophia abriu suas asas, elas não eram enormes como eu já conhecia, era menor que o braço dela e parecia uma borboleta de jardim, então ela começou a bater as asas e aquilo parecia um helicóptero. Ela zarpou para cima e sumiu da vista do guarda. Eu segui ela voando para longe do castelo, entrando na densa floresta vermelha. Começou a amanhecer com um tempo laranja muito estranho. Eu a segui até uma arvore, ela era preta com folhas rosas, não parecia que tinha alguém por lá, ela estava acima dos galhos espiando se havia mesmo alguém. Ela ia pular da arvore para o chão, mas quando fez isso, sua mochila prendeu-se em um galho e ela ficou pendurada, ela tirou a mochila e caiu de costas no chão. As cartas na mochila começaram a cair fazendo uma chuva de papéis.

-Droga! Minha cartas! -Ela sentiu uma asa dela doer, e olhou para a asa esquerda. -Não... rasgou... -A asa dela tinha dado um rasgo. De repente algo surge na floresta andando em direção de Sophia.

-Desculpa não ter aparecido antes Sophia... -Ele apareceu das sombras. Era um garoto com uma calça branca e uma camisa cinza, ele tinha cabelos curtos e cinzas igual o meu era antes de entrar na base do Suvivors 12.

-Quem é você? -Sophia pegou o pedaço de metal e transformou em um arco, mas a asa dela doía muito para atirar. -Não se aproxima!

-Calma... eu precisava te encontrar pra impedir algo. -Ele se aproximou devagar dela e ela andando mais para trás, até que ela viu que a arvore dela era o limite.

-Oque você quer de mim? -O arco se fechou e no lugar apareceu uma espada reluzente.

-Quero ser seu amigo... -Ela olhou para ele com olhar de desespero no ar, ela estava com muito medo e agonia de algo, e sentia que não era o garoto que estava causando isso.

-As cartas que você me enviou não diziam isso! -Ela falou mais alto e ajoelhou de dor.

-Sophia, eu sempre fiquei te observando, mas eu não podia aparecer... Deixa eu cuidar dos seus ferimentos. -Ele andou mais rápido em direção dela e ela arregalou os olhos e fez um corte no ar com a espada e um animal gigantesco que estava atrás do garoto se partiu ao meio, suas tripas ficaram jogadas ao chão.

-Porque me trouxe até aqui!? -Ela gritou e deu outro corte no ar em direção a uma arvore e um bicho que parecia um homem explodiu como se fosse uma bomba de fumaça.

-Eu preciso te levar para um lugar seguro, você não vai ficar bem nesse planeta, tem muitos riscos e...

-OQUE!? FEZ ISSO TUDO PRA EU SAIR DO MEU PLANETA? -Ela gritou descontroladamente e deu um golpe com sua espada que quase o acertou, mas ele desviou.

-Eu preciso te proteger! É minha miss...

-EU NÃO PEDI PROTEÇÃO! -Ela deu outro golpe que feriu o braço dele. Depois ele pegou o braço dela, mas ela correu para atrás dele segurando seu braço e deu um chute em sua costela quebrando o braço dele.

-Por favor Sophia, precisa me ouvir! -Ela olhou para ele e andou para trás, ela começou a correr do nada floresta adentro. -NÃO VAI POR AÍ SOPHIA!

Sophia correu por toda a floresta, e quanto mas ela corria, mais monstros apareciam e ela dava golpes únicos com a espada para acabar com eles. Até que ela chegou no campo onde treinou com o tio dela. Ela olhou para trás e viu um velho, eu o reconheci, era o velho que estava em alguns dos meus sonhos... vestido de branco... Ela chamava pelo nome de Sophia como tom de voz do garoto, então ela correu para o campo, quando ela chegou em uma arvore que ficava no lugar mais alto, ela viu no lugar do lago, havia uma cratera em chamas, um buraco enorme vermelho. Eu realmente não sei o que deu em Sophia, ela começou seguir em direção dele andando, ela estava com os olhos vidrados e o velho tentou se aproximar dela, mas algo... um campo de força invisível impedia ele de tocar nela.

-Sophia! Precisa acordar! -Ele gritou.

-Sophia! Descobri de onde vem os demônios que estão causando guerra em nosso planeta! -Melody apareceu do nada no relógio de Sophia, mas ele virou pó quando Sophia chegou perto demais do buraco.

Eu tentei gritar para chamar ela, mas sabia que era só um sonho e não podia fazer nada.
Ela chegou na beirada do buraco, eu podia ver que dentro dele havia fogo e demônios saindo de lá de dentro, e parecia muito grande por lá, mas eu não podia entrar e nem nada. Sophia olhou para o buraco e acordou, ela se assustou e deu 3 passos para trás com muito medo, mas de repente sai uma especie de tentáculo lá de dentro e atravessa ela, ela começa a chorar de dor e que estava queimando, o tentáculo puxou ela pra dentro do buraco e daí tudo sumiu de novo, eu comecei a chorar muito... Apareci de volta no quarto com Valkyrie e Vini se sentando no chão desolados com o que tinha visto.

-O que aconteceu cara...



© Akinaton Osti,
книга «Suando Frio: Inicio».
20 - Jamais esqueceremos
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