Vollualè O Bosque Azul
- Idade Épica
- 'A Gente do Diabo'
- Terra de Mátiu
- Bosque Encantado
As árvores aqui e ali pareciam dormir sobre nós e os exorcismos eram contemplados pelos negros centauros.
O céu o rosto dos anjos da nossa terra e as nuvens do poente, as faces dos santos, Madres no altar das pedras onde curas foram sacrificados e lamentados.
- O Diabo
- A Capela de Vollualè
Depois da cidade eu e Isabô resolvemos tomar um banho no lago azul; era poente e a ampulheta soava a tarde seis.
Uma coisa que me impressionava naquela tarde: a capela velha. Os vitrais, quebrados, exalavam um perfume do céu; entrei e vi a Sra. Morte conversando com o Inferno e, uma ilusão: o Diabo da minha terra beijando minha face. Corri dali e cheguei na minha morada onde minha mãe me esperava com Isabô. Perguntaram onde eu estava e disse que tinha sem querer perdido as velas do avental vermelho. Isabô não entendeu nada visto que ela tinha chegado na aldeia sem mim alegando que veio só porque eu tinha sumido na capela de Vollualè.
A capela foi mais forte quando sumi da companhia de Isabô, mas havia me esquecido de voltar ... Com Isabô.
Não sei quantas ampulhetas eu demorei na capela velha em Vollualè visto que nessa ausência, as velas pretas do meu avental tinham caído por lá, pelas folhas do bosque.
- Os Centauros Azuis
Nas minhas cismas no monte, eu o amava, a ele, Couchê, e sabia que chegando de noite eu ia me punir de vara por amar o Diabo encarnado ...
- No Bosque Vollualè
- Pactos Épicos
Constantemente nossas peles se encostavam em pactos de cera derretida pelas velas que acendíamos na capela velha costumeira do bosque.
- Roupas Amantes
Saíamos dali sujas de velas e rezas. Era bonito, os vitrais nos iluminavam, era Pentecostes nas nossas roupas amantes.
- As Grutas
Não sei ... Mas o Diabo sempre estava nos nossos pensamentos àquelas velas.
- Isabô
- O Carvalho
O poente logo chegava e era fatal a tempestade onde eu e Isabô dormíamos abraçadas uma na outra nas raízes da árvore paternal.
- Ordem Religiosa Pentecostes
- Couchê
Ele era bonito mas todos diziam que ele era a encarnação do Diabo.
Couchê era um religioso que trabalhava na Ordem religiosa de Pentecostes, a Igreja da cidade naquele século 0 d.c.
Cismático, se tornava perigoso e por tal, matava os curas das aldeias sempre de noite numa fogueira em praça pública.
- Diabólico
Um homem frio, seguro de si e muio imponente ... Mas ele não suportou o meu amor nem minha existência.
- Estranheza
- Na Companhia de Couchê
- A Praça, Poente
- Bizarro
Já tinha 16 anos ... Já nutriamos paixão e amor um pelo outro mas isso não foi suficiente para acabar com seu sadismo mágico e hipnótico.
- Ampulheta das Nove
Blanche 🕯️
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